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Sonho de consumoNo meu sono eu me consumo, neste sonho de consumo, que some e me consome, que a nada me resume, e dissolve minha essência. Como posso somente ser, com tantos sonsos sensos, que seguros, me asseveram que nada sou sem eles? Como disse o grande poeta, eu preciso aprender a ser só, mais, preciso aprender a só ser, como diz outro poeta também!
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Flávio Cruz
Enviado por Flávio Cruz em 19/03/2018
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